Por Helbert Fernandes – Produtor de Conteúdo da Acerto.

Às vezes, as despesas apertam um pouco e as finanças acabam saindo do controle. Isso pode acontecer com qualquer um, seja por falta de planejamento financeiro, por gastos exagerados ou por imprevistos que acabam impactando no orçamento. Se você está nessa situação, mantenha a calma, respire fundo e leia este post até o fim. Pode ser que você já se encontre em uma situação em que é melhor negociar as dívidas para conter a “bola de neve” que está se formando.

1. Você não consegue mais pagar o cartão de crédito em dia

O cartão de crédito é uma das formas de pagamento mais populares no mundo e, quando bem utilizado, é uma excelente ferramenta para o controle dos gastos. Com ele, você pode concentrar todas as suas despesas em um mesmo lugar, com uma única data de vencimento.

O problema é quando você perde o controle dos gastos e o valor das faturas começam a vir acima do seu rendimento mensal. A conta não fecha e as despesas vão se acumulando com as altas taxas de juros do rotativo.

Mesmo com as novas regras do crédito rotativo, o cartão de crédito ainda tem os juros mais altos do mercado brasileiro. Entrar no rotativo é uma armadilha difícil de sair e você deve evitar ao máximo que o pagamento das despesas seja adiado para os meses seguintes.

Caso você sinta que perdeu o controle sobre o pagamento integral das suas faturas, ideal é parcelar o valor devido, ou procurar o banco para tentar negociar as dívidas de forma personalizada. Só não prolongue o pagamento do débito.

2. Já recorreu às linhas de crédito disponíveis no mercado

Uma das alternativas mais procuradas por quem precisa reorganizar a vida financeira são os empréstimos. Dependendo da situação, eles podem ser a solução para o problema das dívidas.

Quando o empréstimo é feito de forma consciente, com o objetivo de ajudar na reorganização das finanças pessoais, ele é realmente um bom aliado para sair do vermelho. Afinal, a ideia não é simplesmente gastar o dinheiro, mas sim trocar uma dívida com juros altos, por outra com taxas mais baixas, ajustando as parcelas ao seu orçamento mensal.

Para isso, o recomendável é que você liste todas as suas despesas, incluindo a parcela mensal do empréstimo. Anote também todos os seus rendimentos para então, começar a negociar as dívidas.

A boa notícia é que atualmente você pode negociar as dívidas sem dor de cabeça em plataformas on-line como a Acerto, e resolver esse problema sem sair de casa.

3. O seu nome foi inscrito nos órgãos de proteção ao crédito

Uma das piores consequências para quem perdeu o controle das finanças é ter o nome inscrito nos órgãos de proteção ao crédito. O prazo para uma empresa denunciar uma dívida pode variar, mas, normalmente, o prazo médio é 15 dias após o atraso no pagamento.

A negativação do nome leva o consumidor a prejuízos como restrições de acesso ao crédito, dificuldades para conseguir financiamentos, bloqueios na abertura de contas em instituições financeiras, dentre outras consequências.

Neste caso, não há muito o que fazer. A solução é procurar o credor para negociar as dívidas e a melhor forma de fazer o pagamento. A boa notícia é que na negociação, mesmo que parcelando a quitação da dívida, seu nome voltará a ficar limpo após 5 dias do pagamento do boleto da primeira parcela do acordo.

Se depois de ler esse artigo você acha que chegou a hora de negociar as dívidas, aqui vão algumas dicas rápidas para ajudá-lo a se livrar dessa dor de cabeça.

  • Cuidado com as taxas de juros! As taxas variam de uma instituição para a outra. Por isso, vale a pena pesquisar as melhores opções antes de pegar um empréstimo.
  • Não comprometa mais de 30% do seu salário com o pagamento de dívidas, ou você pode ter dificuldades para pagar suas contas pessoais e manter tudo em dia.
  • Se você tem mais de uma dívida, priorize aquelas mais antigas ou com as maiores taxas de juros.
  • Se você está com dificuldade em honrar o pagamento das suas dívidas, não hesite! Procure imediatamente o credor para negociar as dívidas e uma forma de pagamento. Não deixe que os juros se acumulem!

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